Com o rosto uma gota a cruzar
E um ar de desmazelo
Roteando em mente os gracejos abdicados
Aqueles não existentes
Mas desejados
Controladores de todo corpo
Pondo sobre a mesa vidente
Não o futuro
Sim o passado
Nocivo e obscuro diante o espelho narcísico quebrado
De imagem em refração
Transformada e moldada em tantas
Pequenas...
Minúcias...
Migalhas...
Do reduto peito
Perdido longinquamente sem ênfase
Na árvore frutífera do nada
Mas a gota corre a face sem chagar ao chão
Dissecando
Secando ao meio
Partindo apenas... ou furando
Não o que bate pelo próprio pulsar de vida
Mas sim
A espinha dorsal do ego
Único e exclusivo afeto
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