sábado, 3 de julho de 2010

Vícios podres de uma mente que CANTA



Através da fumaça de seus vícios, as curvas começam a se fazer existir.
[-Não paro! não paro!]
Ele traga mais curvas enteiadas de feminilidade
A poluição abençoada percorre-lhe o corpo

O maior passeio dele foi olhar para cima 
e ver a forma distorcida de uma fatia de carne
peça projectada com fumaça.
Apenas um sopro!

Jacó come a fumaça!
Jacó fode a fumaça!

[Não paro! Não paro!]

Dó...mininó é a poeira de sedução que ela exala (tudo cai) 
Ré...faz todos os sentidos ressuscitarem dentro dele, em síntese rápida, seu pau fica duro e 
Mi... údos de poeira se encontram no ar.
Fá... tigado
Sol...itário ele EXpensa:
[ -É como se eu tirasse foto do vento, depois da suculenta descarga elétrica de tesão...
o retrato se dissolve alisando meu rosto, tua pele,
fatias saciadas RUMO AOS VERMES, Futuro pó!]

Lá... fora  a chuva que caía era fraca e agora até troveja
O rio corre sem saber se existe ou porque existe.

... Cá dentro, a mulher de baforadas é assassinada pelo vento

[ -Tenho que fechar a janela! O vento vai passar pela fresta...]

Tarde demais.

Si... nal de partida e a fumaça some, como se nunca existiu.



 Bom, a figura acima é Mehmet Ozgur que faz arte com fumaça... pra quem quiser conferir mais imagens click  aqui