[... Em lugar de um epílogo quero lhes oferecer duas sentenças. A primeira, antiquíssima, é esta: Eu jamais desejaria beber com um homem que se lembrasse de tudo. E a segunda, nova, é a seguinte: Odeio o ouvinte de memória fiel demais. E, por isso, sedes sãos, aplaudi, vivei, bebei, oh celebérrimos iniciados nos mistérios da Loucura.]
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Silêncio flutuante
A luz solar se desfaz entre os dedos
O paraíso é agora entre multicores
A luz do sol se esvai
Sobra prazer no silêncio.
ps: Pode ser acessado na Revista On line "Encontros de Vista" link.
Olá djan, lindos poemas,seu sobrenome é Mória mesmo? Pq todo Mória aqui no Brasil é parente, seria vc neta do senhor Eitor Mória? Caso seja me envie um e-mail salome.vida@hotmail.com lílian bjks!
Olá djan, lindos poemas,seu sobrenome é Mória mesmo?
ResponderExcluirPq todo Mória aqui no Brasil é parente, seria vc neta do senhor Eitor Mória?
Caso seja me envie um e-mail salome.vida@hotmail.com lílian bjks!